43 Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo.
44 Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem;
45 para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.
46 Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
47 E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis demais? não fazem os gentios também o mesmo?
48 Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.
Sentir simpatia por alguém que nos ofende é difícil; mas é possível tomar uma atitude bem prática em relação ao inimigo: "orar por ele".
Em João 8:
31 Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos;
32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Orar pelo inimigo é algo que pode no mínimo libertar da raiva. Pode também fazer com que seu inimigo tenha uma outra atitude em relação a você.
Precisa orar com sentimento? Ou seja, é preciso orar não tendo raiva do inimigo para que a oração funcione?
Não. Pode-se estar com raiva do inimigo, orar por ele e ver o Senhor agindo.
Olhando por esta ótica: o cristianismo não é uma teoria. É algo bem prático que pode ser experimentado.
^JC